Quedas
Escadas, tapetes soltos, pisos molhados, móveis improvisados… quedas costumam ser o maior grupo de acidentes em casa.
Este painel é o nosso acidentômetro: ele estima, em tempo real, quantos acidentes domésticos já podem ter acontecido no Brasil desde o início do ano (). Um alerta importante sobre causas invisíveis dentro de casa.
⚠️ Estes números são atualizados em tempo real, mas representam apenas estimativas estatísticas — não correspondem a registros reais de acidentes em tempo real..
Projeção para o ano: 0
Acidentes por dia (médio): 0
Acidentes por hora (médio): 0
⚠️ Use estes números APENAS para conscientização, não para tomada de decisão clínica ou jurídica.
Abaixo você vê uma estimativa de como os acidentes domésticos se dividem por tipo, com base em proporções médias. Os valores são aproximados e servem apenas para efeito educativo.
Escadas, tapetes soltos, pisos molhados, móveis improvisados… quedas costumam ser o maior grupo de acidentes em casa.
Panelas, líquidos quentes, forno, ferro de passar, água do banho… especialmente perigosos para crianças e idosos.
Medicamentos, produtos de limpeza, plantas tóxicas e outros agentes químicos dentro de casa.
Cortes, choques elétricos, sufocação, afogamentos e outras situações menos frequentes, mas potencialmente graves.
Partimos de uma estimativa do número de acidentes domiciliares em um ano (por exemplo, para todo o país).
Esse total anual é convertido em uma taxa média por segundo. Em seguida, calculamos quantos segundos já se passaram desde 1º de janeiro.
O contador soma, segundo a segundo, a quantidade estimada de acidentes até o momento atual. É semelhante à lógica do “impostômetro”.
A partir de proporções médias (quedas, queimaduras, intoxicações, etc.), o total é “fatiado” para mostrar a distribuição estimada por tipo de acidente.
O acidentômetro é uma ferramenta de conscientização. Ele não registra acidentes reais em tempo real, e sim projeta quantos acidentes provavelmente já ocorreram com base em:
Qualquer uso deve ser sempre contextualizado com evidências epidemiológicas e, quando possível, comparado com dados reais de sistemas oficiais.
Esta seção apresenta as fontes e bases conceituais que fundamentam o acidentômetro como uma ferramenta de conscientização baseada em estimativas estatísticas.
Os valores de referência utilizados para estimar acidentes domésticos por ano têm base nos principais sistemas epidemiológicos brasileiros:
Essas bases registram atendimentos, internações e óbitos decorrentes de quedas, queimaduras, intoxicações e outros tipos de acidentes no ambiente domiciliar, permitindo projeções anuais.
Para compreender a proporção dos acidentes que ocorrem dentro das residências e a subnotificação, utilizamos referências reconhecidas na literatura:
Estudos nacionais indicam que a maioria dos acidentes leves não aparece em sistemas hospitalares, justificando o uso de fatores multiplicadores para estimar o total real de casos.
Organizações internacionais fornecem diretrizes e metodologias amplamente utilizadas para o cálculo de incidência anual, taxas por faixa etária e estimativas distribuídas ao longo do tempo:
Essas fontes orientam como dividir a incidência anual em taxas mensais, diárias, horárias e por segundo — o mesmo princípio metodológico aplicado ao acidentômetro.
A estimativa contínua (por segundo) segue o modelo clássico de processo de Poisson, usado globalmente para modelagem de eventos raros e independentes no tempo, como acidentes:
A partir de uma taxa anual estimada, obtêm-se as taxas equivalentes por segundo, permitindo o cálculo em tempo real exibido no acidentômetro.